BIODIVERSIDADE NA WEB / SERRALVES
Nome Científico
Phyllostachys aurea (André) Rivière & C.Rivière
Nome comum
bambu, bambu-do-japão, bambu-dourado
Tipo de origem
Origem

Sudeste da China.

Habitat

Habita preferencialmente em locais quentes e húmidos, desde o nível do mar até aos 4000 metros de altitude.

Folha
Porte
Tronco
Autor
(André) Rivière & C.Rivière

Descrição

A Phyllostachys aurea, conhecida vulgarmente por bambu, é uma planta de folhagem persistente, que pode atingir os 7 metros de altura. Os caules, de cor-verde, são ocos e tornam-se amarelados à medida que amadurecem.  

As folhas, de cor verde-claro e de formato lanceolado, dispõem-se alternadamente no caule, são simples, e com as margens inteiras, apresentando um indumento de pelos na base e na parte inferior das nervuras centrais. As folhas tendem a crescer frequentemente em forma de leque. Possui entrenós curtos que se agrupam na base dos caules.  

A floração ocorre apenas uma vez na vida, florescendo entre os 15 a 30 anos de idade. Após a floração, o bambu produz sementes e seca, acabando por morrer.  

Perenidade
perenifólia
Tipo de Folha
Inserção de Folha
alterna
Margem da Folha
inteira
Limbo da Folha
Observações

Esta planta exótica tende a propagar-se rápida e agressivamente, formando extensas populações de bambu, impedindo o desenvolvimento de espécies nativas que competem pelos mesmos recursos. No entanto, não está classificada como espécie invasora em Portugal. 

Aplicações

Existem registos históricos que mostram que o bambu foi introduzido em Portugal por volta de 1823 como planta ornamental, tendo-se verificado uma propagação acentuada desta planta a partir dessa altura. 

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