Esta cultivar obtida a partir da espécie Taxus baccata, distingue-se pelo porte rasteiro. É um arbusto de folhagem verde-escuro e persistente. Possui o tronco grosso, com casca castanha-avermelhada escura que se desprende em tiras ou placas. Produz grande número de ramos estendidos e quase horizontais. As folhas são lineares, verde-escuras, glabras, curtamente pecioladas, alternas, dispostas num plano (dísticas), por torção do pecíolo, com a nervura média algo saliente na face inferior e que termina num pequeno mucrão. É uma espécie dioica, os exemplares masculinos produzem os cones na axila das folhas, amarelos, formados por 6 a 14 escamas polínicas que se elevam num pé, de contorno poligonal; estão protegidos inferiormente por um invólucro de brácteas alaranjadas. Nos teixos femininos as inflorescências são solitárias e nascem na axila das folhas, têm forma ovoide e estão rodeadas na base por uma bráctea verde, fazendo lembrar uma pequena bolota. Esta bráctea desenvolve-se na maturação para formar um invólucro carnudo vermelho que rodeia quase completamente a semente (arilo), vermelha quando madura, vistosa e adocicada, mas tóxica. Os frutos têm uma maturação anual.