BIODIVERSIDADE NA WEB / SERRALVES
Nome Científico
Banksia integrifolia L.
Nome comum
cigarrilheira
Tipo de origem
Origem

Originária da Oceânia (de zonas costeiras do sudeste e este da Austrália). 

Habitat

Ecologia variável, desde de zonas costeiras, até zonas montanhosas, florestas tropicais, florestas de montanha e matagais costeiros até o nível do mar.

Flor
Fruto
Folha
Porte
Tronco
Autor
L.

Descrição

A espécie Banksia integrifolia é um arbusto ou pequena árvore com 4 a 7 m de altura, quando cultivada, podendo chegar até cerca de 15 m no local de origem (Austrália). As folhas são inteiras, dispostas em verticilos. São estreitamente obovadas, com 4 a10 cm de comprimento, verde-escuro na página superior e tomentoso-prateado na página inferior, com a margem inteira nas folhas adultas e dentada nas jovens. A inflorescência é uma espiga terminal arredondada, mais ou menos cilíndrica, com numerosas flores de cor amarelo pálido. Os frutos são folículos lenhosos, dispostos num cone erecto, com sementes aladas.

Forma de Vida
Tipo de Reprodução
Perenidade
perenifólia
Ínicio de Floração
Junho
Fim de Floração
Outubro
Inflorescência
Cor da Flor
branco
Tipo de Folha
Inserção de Folha
verticilada
Margem da Folha
inteira
Limbo da Folha
Tipo de Fruto
Consistência do Fruto
seco
Maturação do Fruto
Novembro
Observações

O nome do género, Banksia é dedicado ao Sir. Joseph Banks (1743-1820), botânico famoso, diretor do Kew Royal Botanic Gardens. O restritivo específico integrifolia, do latim, integer significa inteiro (foluis integrifolius – folhas inteiras).

É uma espécie de crescimento rápido, adaptando-se muito bem a zonas costeiras de clima ameno. Multiplica-se por sementes.

A espécie não está ameaçada, mas a subespécie (B. integrifolia subsp. integrifolia) presume-se extinta na Tasmânia, possivelmente como resultado do pastoreio intenso e da prática de queimadas.

Aplicações

Espécie utilizada como ornamental em parques e jardins. Na Austrália além dos jardins é plantada como árvore de rua. É adequada para a plantação em zonas costeiras, dado que tolera a pulverização salina, sendo utilizada para recuperação de praias e para proporcionar abrigo.

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